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      Varre Dor de Vadiagem

Um varredor de rua vive seu oficio num contato íntimo, grotesco, lírico com seus espectadores-personagens, que aqui vivenciaram e participaram com significância de toda uma reinventada passagem de vida deste brincante varredor.

 

O espetáculo retrata o avesso da exclusão social, nos pautamos numa premissa-personagem de raízes urbano-populares: o varredor de ruas, desconstruímos sua representatividade social como individuo a margem, invisível aos olhares das ruas: coisificado, incorporando a imagem des-humanizada do espaço urbano. Nossa pesquisa segue numa antítese desse repertório social: voltamos para o que se “é”: o momento presente da totalidade sensorial, extraímos dessa personagem desconstruída o que está além da imagem estereotipada habitual do varredor de rua, exteriorizamos um ser criativo, pensante, grotesco, sonhador, que preza pela comunhão, pelo contato com o outro, imaginando inúmeros contextos que talvez lhe seja abdicado neste panorama de exclusão que nos choca e toma de vontade duma re-humanização brincante de nós mesmos: criadores e vivenciadores dessa montagem.

 



 

Trajetória

- Entenpola Argentina - Teatro Popular Latinoamericano, Jujuy - Argentina, 2013


- IX FESTMAR – Festival latino Americano de Teatro de Rua do Aracati – CE, 2013


- 3º Encuentro Internacional de Mimo Y Pantomima, Quito, Equador, 2013


- I Festival “Despertar” Multiartístico de Poá – SP, 2013


- Apresentação na Virada Cultural Paulista, Mogi das Cruzes – SP - 2013


- International ‘Prof.Cüneyt Gökçer’ 4º Theatre Festival, Turquia, 2013


 

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